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sexta-feira, fevereiro 24, 2006

Saindo de malas de um conto de fadas

Quando nada faz muito sentido e a gente continua sentindo muita coisa. É tarde pra querer voltar e cedo ainda pra dizer que é. Pois nada é de verdade. Não há nada além de um sussurro escondido, as mesmas - e cada vez mais fundas - três palavras só. E mesmo se fosse só o sol, já seria muito. E a vida breve é mesmo muito bonita e divertida. Mas deixa pra lá se ninguém é tão capaz de entender. Ninguém é tão capaz de se despir de tudo para ser imperdoavelmente feliz. É tudo urgente demais para ser tão breve. Quem inventou o amor, me diz? Quem disse que amor é papai-e-mamãe uma vez por semana debaixo do cobertor? Eu digo que é amor porque eu amo. E ponto final. Quem quiser ouvir, ouça. Quem quiser ficar especulando e perdendo tempo com pequenas coisas... Eu apenas posso lamentar.
Mas é isso mesmo. A vida lá fora tá soprando uma brisa fresca, o tempo me espera, a vida é uma só até que possam provar-me que não. e se quer saber, não faz diferença. Eu já sei o que quero. Quero sempre mais. As malas tão prontas e a vida bate à porta. Esperem um pouco que estou indo lá abrir.

É Carnaval, é carnaval, écarnaval!!!!

Se me deixarem brincar de felicidade, eu juro, hoje saio de nariz pintado.

3 comentários:

  1. o melhor ñ é o amor ... pq esse ñ precisa de n[os para existir. Mas amar... é nosso verbo :)

    Mas é carnaval, não me diga mais quem é vc
    amanhã td volta ao normal
    deixa a festa acabar
    deixa o barco morrer
    deixa o dia raiar que hj eu sou da maneira que vc me quer
    oq vc pedir eu lhe dou
    seja vc quem for
    seja o q Deus quiser
    seja vc quem for
    seja oq Deus quiser

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