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segunda-feira, junho 05, 2006

17 anos, aí vou eu!

A partir de agora nada começa com pontos. Eis que uma menina – já não tão menina assim – acorda certo dia e BAM!, há uma mancha vermelha no seu rosto. Sem maiores dramas, sem maiores novidades, simplesmente mais um aniversário. Um ano a mais para ver quando se olha para trás. Menos tempo de vida também, só que sem motivo para depressão por isso. Acima de tudo um dia de sentir-se gostado. Não necessariamente. Parando para pensar... De porta trancada, com som bem alto, aquela tal essência que costuma se esconder da vida social pode aflorar livremente. Isso! Dia de saber um pouco melhor quem se é, o que se quer fazer e o que se quer ser. Se possível, ser a gente mesmo por mais que isso possa parecer grotesco em alguns espelhos.
E que nunca mesmo alguém ouse me dizer que os pedidos de quando se sopra a vela e corta o bolo são bobagens. Pois eu afirmo com toda certeza que se pode ter: eles se realizam! Realizar. Buscar coisas/pessoas que nos façam bem e seguir todas as vontades por apenas um dia. Apenas um dia normal. E o dia passa rápido. São só vinte e quatro horas como todas as outras que temos todos os dias quando acordamos.
A diferença está no fato de que alguém um dia nos disse que esse dia era especial. Todos acreditaram sabe deus porquê. Talvez porque dá muito trabalho viver como se quer ser todos os dias. Só que a vida passa muito rápido...

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